12 de outubro de 2011

A carta

- Capítulo dois -


Era uma manhã fria como todas as outras. Na mansão dos Malfoy principalmente, uma casa daquele tamanho, totalmente sombria. Naquele sábado algo fugiu a rotina dessa família. Sentados na grandiosa mesa da sala de jantar estavam Narcisa e Lúcio tomando o café da manhã. Draco ainda fazia hora na cama, embora isso não tenha durado por muito tempo depois que sua mãe lhe disse que havia uma coruja ali a sua espera. O garoto pulou da cama e veio correndo verificar. Era mesmo uma coruja para ele!

_ Me dê logo essa carta imbecíl. –disse Draco não se importando com modos e já tomando a carta em suas mãos.

Um envelope meio amarelo escrito á tinta verde endereçado ao Sr. D. Malfoy. Fechado por cera com o brasão de Hogwarts. Sem muito rodeio ele já foi abrindo a carta e pode ler:


ESCOLA DE MAGIA E BRUXARIA DE HOGWARTS

Diretor: Alvo Dumbledore
(Ordem de Merlim, Primeira Classe, Grande Feiticeiro, Bruxo Chefe, Cacique Supremo, Confederação Internacional de Bruxos)

Prezado Sr. Malfoy,
Temos o prazer de informar que V.Sa tem uma vaga na Escola de Magia e Bruxaria de Hogwarts. Estamos anexando uma lista dos livros e equipamentos necessários. O ano letivo começa dia 1º de setembro. Aguardamos sua coruja até 31 de julho, no mais tardar.

Atenciosamente

Minerva McGonagall
Diretora Substituta


Ao completar a leitura com todos ali meio aflitos, Draco se dirigiu ao pai.

_ Papai, hoje já é dia 9 de agosto, precisamos ir comprar logo minhas coisas. E como será minha varinha? Escolherei minha varinha igual a sua, de fibra de coração de dragão.
_ Claro filho, mas dizem que é a varinha que escolhe o bruxo. –respondeu Lúcio.
_ Ora isso é coisa de gente boba, eu escolherei a minha varinha. –retrucou o filho, com toda sua ignorância e novamente com ar de importante.

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